Gaudí queria que esse projeto de uma cidade-jardim inglesa se transformasse em um agradável condomínio fechado. Não sei ainda porque cargas d'água o empreendimento não deu certo. Hoje, é um parque.
O passeio até lá começou no metrô L3 até a estação Vallcarca e, depois, seguindo setinhas até uma das entradas secundárias mais altas do parque. Logo avistamos o mirante das 3 cruzes, cuja vista é simplesmente incrível. Descemos dali e fomos seguindo as plaquinhas que indicavam a área "monumental" e, depois de agumas descidas e pequenas subidas, achamos uma floresta de colunas que sustentam uma via de pedestres/veículos. São pedras brutas dispostas de uma forma leve que imitam árvores e suas copas frondosas. Em cima, nas laterais do caminho calçado, o guarda-corpo também é feito dessas mesmas pedras e formam um conjunto ondulado que, de vez em quando, é interrompido por namoradeiras e pedestais com plantas.
Dali, avistamos o grande terraço com o extenso banco ondulado de concreto e cerâmica, mas antes subimos até uma casa de "estilo mediterrâneo" que devia ser de um dos seguidores de Gaudí (vi isso no guia). Depois descemos até lá, compramos uma coca-cola cara e sentamos no sol pra lagartear.
O banco é muito confortável e, segundo a história, Gaudí tirou as medidas de um obrero sentado pra depois projetar o banco com as cerâmicas e vidros coloridos. Ficamos ali um bom tempo. Resolvemos seguir caminho e, antes de descer uma rampa lateral, observamos meio de longe a casa do Gaudí, na qual morou 20 anos antes de se mudar para a obra da Sagrada Família. O fim da rampa é embaixo do grande banco ondulado, a Sala das 100 Colunas, as quais sustentam o terraço. Nesse ponto, chegamos na entrada oficial do que seria o condomínio, ou seja, fizemos um caminho ao contrário. Descemos a escada e tivemos a triste surpresa de ver o famoso lagarto vandalizado. Foi uma pena. Desce-se mais escadarias e, quando se chega no portão e olha-se pra o lado contrário, enxerga-se o conjunto imponente de curvas, cerâmica, cores e plantas. É muito bonito. Marcando a entrada, há duas construções bem características de Gaudí, assim como o próprio portão, cheio de folhas.
Saímos, nos encaminhamos para a estação Lesseps, também da L3, seguindo as setinhas e pudemos curtir de perto o bairro de Gràcia. É, simplesmente, muito agradável. Me senti quase em casa lá.
Fotos.
O passeio até lá começou no metrô L3 até a estação Vallcarca e, depois, seguindo setinhas até uma das entradas secundárias mais altas do parque. Logo avistamos o mirante das 3 cruzes, cuja vista é simplesmente incrível. Descemos dali e fomos seguindo as plaquinhas que indicavam a área "monumental" e, depois de agumas descidas e pequenas subidas, achamos uma floresta de colunas que sustentam uma via de pedestres/veículos. São pedras brutas dispostas de uma forma leve que imitam árvores e suas copas frondosas. Em cima, nas laterais do caminho calçado, o guarda-corpo também é feito dessas mesmas pedras e formam um conjunto ondulado que, de vez em quando, é interrompido por namoradeiras e pedestais com plantas.
Dali, avistamos o grande terraço com o extenso banco ondulado de concreto e cerâmica, mas antes subimos até uma casa de "estilo mediterrâneo" que devia ser de um dos seguidores de Gaudí (vi isso no guia). Depois descemos até lá, compramos uma coca-cola cara e sentamos no sol pra lagartear.
O banco é muito confortável e, segundo a história, Gaudí tirou as medidas de um obrero sentado pra depois projetar o banco com as cerâmicas e vidros coloridos. Ficamos ali um bom tempo. Resolvemos seguir caminho e, antes de descer uma rampa lateral, observamos meio de longe a casa do Gaudí, na qual morou 20 anos antes de se mudar para a obra da Sagrada Família. O fim da rampa é embaixo do grande banco ondulado, a Sala das 100 Colunas, as quais sustentam o terraço. Nesse ponto, chegamos na entrada oficial do que seria o condomínio, ou seja, fizemos um caminho ao contrário. Descemos a escada e tivemos a triste surpresa de ver o famoso lagarto vandalizado. Foi uma pena. Desce-se mais escadarias e, quando se chega no portão e olha-se pra o lado contrário, enxerga-se o conjunto imponente de curvas, cerâmica, cores e plantas. É muito bonito. Marcando a entrada, há duas construções bem características de Gaudí, assim como o próprio portão, cheio de folhas.
Saímos, nos encaminhamos para a estação Lesseps, também da L3, seguindo as setinhas e pudemos curtir de perto o bairro de Gràcia. É, simplesmente, muito agradável. Me senti quase em casa lá.
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