É a segunda vez que a vemos, mas não dá pra não ficar de boca aberta. Dessa vez, chegamos pela Carrer Provença de frente para a fachada da Paixão. Não pude resistir e paguei os cinco euros pra entrar (carteira de estudante serve pra alguma coisa). Entrei pela Fachada da Paixão, que começou a ser contruída em 1954, 28 anos depois da morte de Gaudí. Acho melhor contar um pouco da história dela primeiro:
O arquiteto Francesc del Villar apresenta o primeiro projeto de três naves, sete capelas, a ábside e uma torre de 85m e, em 1882, o bispo Urquinaona assenta a pedra inaugural. Brigas acontecem, demitem del Villar e nomeiam Antoni Gaudí arquiteto do templo. Ele redesenha o projeto com cinco naves, um cruzeiro de três pontas e um conjunto de torres com 170m de altura no total. Terminada a ábside, em 1894, começa a construção da Fachada del Nascimiento e do claustro, atravessando a obra para o século XX. Em 1926, Gaudí morre atropelado, mas as obras somente param por completo em 1936, com a Guerra Civil Espanhola. Somente em 1940, as maquetes feitas por Gaudí são restauradas e as obras continuam embazadas nelas. Aliás, até hoje toda a construção do templo é baseada nas maquetes deixadas pelo arquiteto. Por causa dos recursos escassos, o crescimentos dos campanários foi lento, por isso Gaudí somente viu terminado o campanário de São Barnabé na fachada do nascimento. Em 1929, terminaram os campanários restantes e, em 1933, a Lanterna da Fé. Em 1954, começa a construção da fachada da paixão com a surpevisão de Quintana, Puig Boada y Bonet Garí e, hoje, está sendo concluída com a incorporação das esculturas de Josep M. Subirachs. Para o fututo, a fachada da Glória.
No dia que fui lá, a obra estava a todo vapor e podia-se ver as equipes trabalhando enquanto visitavam-se as partes prontas. Por causa disso, o trajeto estava restrito em torno da zona do cruzeiro, nos transeptos e na ábside, objeto da obra interna. Caminhando completamente encantada com a grandeza do projeto, cheguei nos elevadores que levam até o topo dos campanários. A descida é a pé e é simplesmente maravilhosa, com enquadramentos da cidade e da construção a cada janela. Cheguei no térreo novamente e segui para o museu, que é uma viagem à parte, porque engloba a vida do arquiteto completamento dedicado ao projeto. Alí, estão reunidos os desenhos, esculturas e maquetes de Gaudí e dos colaboradores que estão ajudando a concluir a obra. As maquetes deixadas pelo arquiteto são incansavelmente refeitas em diferentes escalas para não perder nada do encanto que ele havia imaginado. Há junto um extenso quadro de comparações das formas construídas por Gaudí e o objeto/animal/planta no qual ele se inspirou, além de uma cronologia de fotos desde o primeiro ano de construção. Saí novamente transtornada.
Fotos.
O arquiteto Francesc del Villar apresenta o primeiro projeto de três naves, sete capelas, a ábside e uma torre de 85m e, em 1882, o bispo Urquinaona assenta a pedra inaugural. Brigas acontecem, demitem del Villar e nomeiam Antoni Gaudí arquiteto do templo. Ele redesenha o projeto com cinco naves, um cruzeiro de três pontas e um conjunto de torres com 170m de altura no total. Terminada a ábside, em 1894, começa a construção da Fachada del Nascimiento e do claustro, atravessando a obra para o século XX. Em 1926, Gaudí morre atropelado, mas as obras somente param por completo em 1936, com a Guerra Civil Espanhola. Somente em 1940, as maquetes feitas por Gaudí são restauradas e as obras continuam embazadas nelas. Aliás, até hoje toda a construção do templo é baseada nas maquetes deixadas pelo arquiteto. Por causa dos recursos escassos, o crescimentos dos campanários foi lento, por isso Gaudí somente viu terminado o campanário de São Barnabé na fachada do nascimento. Em 1929, terminaram os campanários restantes e, em 1933, a Lanterna da Fé. Em 1954, começa a construção da fachada da paixão com a surpevisão de Quintana, Puig Boada y Bonet Garí e, hoje, está sendo concluída com a incorporação das esculturas de Josep M. Subirachs. Para o fututo, a fachada da Glória.
No dia que fui lá, a obra estava a todo vapor e podia-se ver as equipes trabalhando enquanto visitavam-se as partes prontas. Por causa disso, o trajeto estava restrito em torno da zona do cruzeiro, nos transeptos e na ábside, objeto da obra interna. Caminhando completamente encantada com a grandeza do projeto, cheguei nos elevadores que levam até o topo dos campanários. A descida é a pé e é simplesmente maravilhosa, com enquadramentos da cidade e da construção a cada janela. Cheguei no térreo novamente e segui para o museu, que é uma viagem à parte, porque engloba a vida do arquiteto completamento dedicado ao projeto. Alí, estão reunidos os desenhos, esculturas e maquetes de Gaudí e dos colaboradores que estão ajudando a concluir a obra. As maquetes deixadas pelo arquiteto são incansavelmente refeitas em diferentes escalas para não perder nada do encanto que ele havia imaginado. Há junto um extenso quadro de comparações das formas construídas por Gaudí e o objeto/animal/planta no qual ele se inspirou, além de uma cronologia de fotos desde o primeiro ano de construção. Saí novamente transtornada.
Fotos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário